Post – Bryan Johnson
The New England – Journal of Medicine
Porque eu consumo azeite de oliva extra virgem e macadâmia: eles funcionam como um Ozempic natural. Os ácidos graxos monoinsaturados (AGMIs) são abundantes no azeite de oliva extra virgem (EVOO – azeite de oliva extra virgem na sigla em inglês), na macadâmia e no abacate. A alta ingestão de ácidos graxos monoinsaturados (AGMIs) está associada a uma redução de 6% no risco de mortalidade por todas as causas, em comparação com um aumento de 8% na alta ingestão de gorduras saturadas. A substituição de gorduras saturadas (5% da ingestão total de calorias) por AGMIs foi associada a uma redução de 15%, 10% e 11% no risco de mortalidade por todas as causas, doenças cardíacas e câncer. Os AGMIs, incluindo o ácido oleico no azeite de oliva e o ácido palmitoleico na macadâmia, têm muitas evidências clínicas observacionais e intervencionistas que apoiam seus papéis na promoção da longevidade e na prevenção de doenças relacionadas à idade. Um estudo intervencionista de referência mostrou que o consumo regular de AGMIs com uma dieta mediterrânea reduziu o risco de doenças cardiovasculares em 31% ou 28%, para o azeite de oliva extra virgem (contendo AGMIs como ácido oleico) e nozes (mistura de AGMIs e PUFAs (ácidos graxos polinsaturados), respectivamente. A macadâmia e o azeite de oliva extra virgem são nutrientes de longevidade que atenuam os fatores de risco e reduzem o risco de várias doenças relacionadas à idade, além de funcionarem como um Ozempic natural para ajudar a manter o peso e o metabolismo ideais.